As ameaças nucleares e as alterações climáticas mantêm o simbólico Relógio do Apocalipse nos três minutos para a meia-noite, revelou o Boletim dos Cientistas Atómicos.
Numa conferência de imprensa em Washington, Rachel Bronson, diretora executiva do Boletim dos Cientistas Atómicos, afirmou que se trata do “mais perto” da meia-noite que o relógio esteve “nos últimos 20 anos”.
O aquecimento global, o terrorismo, as tensões nucleares entre os Estados Unidos e a Rússia, as preocupações com armas da Coreia do Norte, as tensões entre o Paquistão e a Índia, e as ameaças cibernéticas constituem influências desestabilizadoras, disse Lawrence Krauss, professor da Universidade Estadual do Arizona.
A decisão de mover ou não os ponteiros do relógio está nas mãos de um grupo de cientistas e intelectuais, incluindo 16 laureados com o Prémio Nobel.
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