Estas Adidas são amigas dos oceanos

A marca desportiva e a Parley for the Oceans apresentaram uma cobertura feita com desperdício encontrado nos oceanos e redes de profundidade ilegais.

A Adidas apresentou aquele que deverá ser o primeiro par de sapatilhas cuja cobertura será feita exclusivamente de desperdício encontrado nos oceanos e de redes de profundidade ilegais.

De forma a conceber este novo produto, a marca alemã associou-se à Parley for the Oceans, uma organização que procura alertar para a poluição dos oceanos. “É um espaço onde criadores, pensadores e líderes se encontram para pensarem na beleza e na fragilidade dos nossos oceanos e para colaborarem em projectos que podem acabar com a sua destruição”, pode ler-se no site do organismo que recentemente confiscou na costa da África do Sul redes ilegais a uma embarcação depois de 110 dias de investigação.

“Estamos muito orgulhosos de termos como parceiro a Adidas, que colocará nesta missão a sua força criativa de forma a mostrar que é possível transformar o plástico dos oceanos em algo cool”, disse Cyrill Gutsch, fundador da Parley for the Oceans.

in Público

Correr na neve

A serra da Estrela vai receber, nos dias 12 e 13, mais um trail camp organizado pelo ultramaratonista Armando Teixeira, que irá partilhar com os participantes as diversas técnicas de corrida em montanha.

A mais de mil metros de altitude, o Eco Resort do Vale do Rossim vol­tará a ser o campo-base de mais um trail camp organizado por Ar­mando Teixeira, um dos mais consagrados ul­tramaratonistas nacionais. O trail running é uma modalidade de corrida disputada em am­biente de natureza, a maior parte das vezes em montanha, e requer cuidados especiais. Nesse sentido, os trails camps, como são conhecidas estas atividades de formação para atletas rea­lizadas em ambiente de montanha, represen­tam oportunidades únicas de aprender com os melhores. Como é o caso de Armando Teixei­ra, que na semana passada foi 13º classificado numa das provas mais duras do calendário in­ternacional de ultra-trail, a TransGranCanaria – com 125 quilómetros de extensão e oito mil metros de desnível positivo, que o atleta por­tuguês completou em 15h11m.

Além dos habituais treinos de corrida, diurnos e noturnos, durante nos quais os participantes aprendem algumas técnicas de subida e descida ou sobre o uso de bastões, o programa inclui também palestras temáti­cas acerca de equipamentos, segurança em montanha, treino, alimentação ou meteoro­logia. Neste fim de semana, os oradores serão Vítor Baía, instrutor de parapente, praticante de montanhismo e também um dos melhores meteorologistas de montanha do mundo, co­nhecido pelo seu trabalho para os mais consa­grados alpinistas internacionais. E o próprio Armando Teixeira, que falará sobre como pla­near um calendário de provas e o melhor mo­do de preparar físico e mente para esses exi­gentes desafios.

In Jornal de Notícias

Ténis Nike Roshe ficam mais ecológicos

As coleções de desporto evoluem a olhos vistos e de estação para estação estão mais tecnológicas, eficientes e com respostas mais precisas às necessidades do consumidor. É o caso do novo modelo da Nike.

Quando o modelo Nike Roshe foi criado, a equipa de design da Nike Sportswear teve como inspiração o famoso lema “less is more” (menos é mais). Desde a sola até á parte superior dos modelos, todos os detalhes da família Roshe são minimalistas e evocam os conceitos de simplicidade e elegância.

Esta Primavera, os Nike Roshe dão mais uma passo na sua evolução  ao ganharem um novo elemento: a tecnologia Nike Flyknit. Tecnologia esta que proporciona um ajuste mais preciso do pé, e consequentemente, maior estabilidade e conforto.

O conceito de Flyknit prende-se com a construção da parte de superior de um modelo de calçado em malha tricotada com pedaços de fios, em vez da utilização do tradicional método de “corte e costura”.

Esta técnica não só torna o calçado incrivelmente leva ao mesmo tempo que resistente e tem também um lado ecológico ao reduzir o desperdício de materiais durante o processo de produção em aproximadamente 72% comparado com modelos desenvolvidos de forma convencional.

in Sapo

SurfEars lança novos tampões para os ouvidos

SurfEars são uns revolucionários tampões de ouvidos que têm um desempenho muito superior em comparação a outras proteções auriculares já existentes no mercado. Nos últimos tempos a marca ouviu e estudou o feedback dos seus clientes, bem como dos atletas que fazem parte da equipa, e para esta temporada está a lançar a versão 2.0 que já vem servida de uns quantos melhoramentos essenciais ao surf.

Noticia_SurfEars

Os SurfEars são confortáveis e protegem o teu ouvido sem afetar a audição, permitindo que mantenhas o balanço e o equilíbrio quando estás a surfar. Agora ainda mais. Também podes conversar com os teus amigos, pois a audição foi melhorada em cerca de 72% e ao usares o produto também impedes que a água fique presa no canal auditivo. Além de tudo isto, foi também incluída uma nova cordinha ajustável para impedir que os percas.

No fundo, o uso dos SurfEars é uma medida preventiva que visa que tu fiques afastado de infeções e impeça o desenvolvimento de exostoses. Tudo em prol do surf. 

O produto foi recentemente galardoado com a distinção de “Acessório do Ano” nos SIMA Awards, os prémios anuais da indústria do surf, e tem vindo a ser desenvolvido por uma equipa de técnicos e engenheiros suecos. 

in Vert Magazine

Cristiano Ronaldo experimenta os ténis do futuro

Jogador português mostra como são os novos modelos da Nike com atacadores automáticos.

Cristiano Ronaldo já tem os ténis do futuro. O modelo da Nike com atacadores automáticos vai ser comercializado, depois de terem sido inventados para o filme Regresso ao Futuro II, em 1989 e de recentemente terem passado da ficção à realidade no trigésimo aniversário da estreia do primeiro filme.

Michael J. Fox teve direito a uns, não fosse ele Marty McFly – o jovem que viaja no tempo na trilogia – , mas agora a marca criou um modelo para comercializar, diferentes do do filme, mas com o pormenor mais desejado: os atacadores apertam sozinhos.

Ronaldo experimentou-os e deu a sua opinião: “Espetacular. Únicos”.

In Diário de Notícias

Uma prancha de surf ecológica made in Aveiro

Portugal e mar confundem-se há séculos, mas nos últimos anos esta equação tem dois novos vectores: a inovação e a sustentabilidade. Depois de termos percebido, no Economia Verde, que o País tem um potencial gigantesco no que toca à indústria e turismo marítimo e, em particular, o surf, agora vamos falar de dois jovens criativos que fazem pranchas de cortiça, com muitos objectos reciclados à mistura.

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O projecto é de Celso Assunção e Francisco Gonçalves, dois antigos alunos da Universidade de Aveiro que aliaram a hidrodinâmica à ecologia, juntando muito design português. “Há alguns anos que desenvolvo o ecofashion e esta fusão fez-me pensar ainda mais nisso”, frisa Celso Assunção ao Economia Verde.

Para além da cortiça, a prancha usa resinas ecológicas – 80% provém de reciclagem de óleos, resíduos industriais e resinas de árvores – e as quilhas, feitas de restos de bambu. Celso e Francisco acreditam que as características ecológicas da prancha servirão de chamariz para o negócio.

“Sim, julgo que captará atenção. Os criativos estão um pouco apagados pela crise, é algo que acontece naturalmente”, revela Celsa.

A prancha não é barata – são mais de €900 – e tem algumas características sui geniris, como explica Francisco Gonlçalves, mas a verdade é que, para a surfar, não é preciso muito. “Não precisamos dar tanto de nós. Ela tem muito volume, por isso consegue apanhar bem a onda e acelerar. É uma prancha para disfrutar da onda, sem grandes manobras, ainda que isso seja possível para que o saiba”, refere Francisco.

in Green Savers

Já pode denunciar ameaças à qualidade da água

A plataforma interactiva dQa, criada pela Quercus, permite a qualquer cidadão denunciar situações que possam ameaçar a qualidade da água, informação que pode dar origem a fiscalização das autoridades.

Já pode denunciar ameaças à qualidade da água

A plataforma “destina-se a receber informação dos cidadãos acerca de situações que possam degradar a qualidade da água”, disse à agência Lusa a coordenadora do projecto dQa – Cidadania Para o Acompanhamento das Políticas Públicas da Água, desenvolvido pela Quercus ao longo dos últimos dois anos.

Carla Graça salientou o interesse de autoridades na área da água, como a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Administrações de Regiões Hidrográficas (ARH), para consultarem e tratarem as informações que chegam à plataforma, e averiguarem a ameaça.

O cidadão só tem de registar-se na plataforma, já a funcionar, e pode assinalar no mapa de Portugal o “ponto crítico” para a água e descrever a situação.

A plataforma é uma das iniciativas do projecto dQa, desenvolvido pela Quercus ao longo dos últimos dois anos, e que “constituiu uma oportunidade de colaboração” entre Organizações Não Governamentais (ONG), entidades públicas e cidadãos para concertar esforços na melhoria e salvaguarda da qualidade dos recursos hídricos, “agora fortalecidos pela ferramenta online criada”, refere a Quercus.

In Jornal de Negócios

Quercus exige estratégia para recuperar zonas húmidas, algumas já estão ameaçadas

A Quercus exigiu hoje a definição de uma estratégia e de planos de gestão para recuperar as zonas húmidas, habitats sensíveis que estão ameaçados, considerando que cinco destes espaços já deviam ter classificação internacional.

A associação de defesa do ambiente Quercus diz ser «inaceitável que as zonas húmidas da Ria de Aveiro, Lagoa de Óbidos, Lagoa de Melides, Estuário do Minho e Barrinha de Esmoriz continuem sem ser designadas como Zonas Húmidas de Importância Internacional».

A posição da Quercus, hoje divulgada, quando se assinala o Dia Mundial das Zonas Húmidas, defende a necessidade absoluta de escolher 2016 para o arranque dos planos de gestão, «da avaliação das incorreções de alguns dos limites dos Sítios de Importância Comunitária e de Zonas de Proteção Especial para as Aves, da designação de novos Sítios e do alargamento da Rede Natura 2000 ao meio marinho».

In Diário Digital

Fundos para investigação em concentração solar em Évora disponibilizados “a curto prazo”

Os fundos europeus regionais que vão apoiar a investigação de concentração solar em Évora vão ser disponibilizados a “curto prazo”.

A garantia foi dada hoje pelo presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Roberto Pereira Grilo, na sessão de abertura do 3º Simpósio do Instituto Português da Energia Solar (IPES): “A Concentração solar e o futuro”, que decorre esta segunda e terça-feira, em Évora.

O presidente da CCDR, autoridade de gestão do Programa Operacional Regional Alentejo 2020, lembra que a CCDR e o Alentejo 2020 “consagraram na sua estratégia cinco grandes áreas, entre as quais se encontra a energia”.

O INIESC (Infra-Estrutura Nacional de Investigação para Energia Solar de Concentração), uma parceria entre a Universidade de Évora e o LNEG (Laboratório Nacional de Energia e Geologia), já está validado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, mas verá agora aberta uma candidatura para obter financiamento no âmbito do programa operacional.

O montante global para os próximos três anos ultrapassa os três milhões de euros e envolve duas dezenas de pessoas do LNEG e Universidade de Évora. O IPES será o gestor dos fundos no INIESC, avança ao Ambiente Online o presidente do IPES, Manuel Collares Pereira. “O projecto HPS-2 [Évora Molten Salt Plataform] é um dos primeiros projectos que vem para a infra-estrutura”, adianta. Outro dos projectos a implementar em Évora é uma plataforma de ensaio de concentradores solares.

In ambiente online

Designer letão cria mobília ultra-compacta que liberta espaço na casa

Há muito que os armários ou guarda-vestidos com cama embutida são comercializados em todo o mundo, mas o designer letão Rolands Landsbergs levou o conceito ao extremo com a colecção Boxxeti, na qual criou mobília ultra-compacta que tem tudo o que precisamos num quarto – ou outra divisão da casa – e pode ser facilmente dobrável.

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Este conceito, a que Landsbergs chama de “quarto numa caixa”, consiste numa série de módulos que são capazes de se transformar em várias peças de mobiliário: cama, secretária, sofá, armários de armazenamento ou guarda-vestidos.

Uma vez em utilização, cada módulo pode facilmente ser empurrado de volta para a caixa e escondido da vista dos proprietários da casa ou visitas. Segundo o Inhabitat, o design minimalista mistura-se com o ambiente da divisão da casa em questão, pelo que a Boxxeti poderá ser ideal para salas de arrumos ou apartamentos com pouco espaço.

A unidade vendida para o quarto vem acompanhada, inclusive, de um foco de luz e luz de presença por cima da cama. Existem módulos para a cozinha e sala de estar, como pode ver na nossa galeria. Todos precisam de um espaço mínimo para funcionar, libertando-o para outras funções.

in Green Savers